sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Desenvolvimento Sustentável



Acompanhamos no dia-a-dia o quanto o ser humano está destruindo o meio ambiente. O crescimento das cidades, as indústrias e os veículos estão causando transtornos para o ar, o solo e as águas. O desenvolvimento é necessário, porém, o ser humano precisa respeitar o meio ambiente, pois dependemos dele para sobreviver neste planeta.
Desenvolvimento sustentável significa conseguir obter o necessário desenvolvimento econômico, garantindo o equilíbrio ecológico.

O que devemos fazer?

· Reciclagem de diversos tipos de materiais: reciclagem de papel, alumínio, plástico, vidro, ferro, borracha, etc;
· Coleta seletiva de lixo;
· Tratamento de esgotos industriais e domésticos para que não sejam jogados em rios, lagos, córregos e mares;
· Descarte de baterias de celulares e outros equipamentos eletrônicos em locais especializados. Estas baterias nunca devem ser jogadas em lixo comum;
· Geração de energia através de fontes não poluentes como, por exemplo, eólica, solar e geotérmica.
· Substituição, em supermercados e lojas, das sacolas plásticas pelas feitas de papel;
· Uso racional (sem desperdício) de recursos da natureza como, por exemplo, a água;
· Diminuição na utilização de combustíveis fósseis (gasolina, diesel), substituindo-os por biocombustíveis;
· Utilização de técnicas agrícolas que não prejudiquem o solo;
· Substituição gradual dos meios de transportes individuais (carros particulares) por coletivos (metrô);
· Criação de sistemas urbanos (ciclovias) capazes de permitir a utilização de bicicletas como meio de transporte eficiente e seguro;
· Incentivo ao transporte solidário (um veículo circulando com várias pessoas);
· Combate ao desmatamento ilegal de matas e florestas;
· Combate à ocupação irregular em regiões de mananciais;
· Criação de áreas verdes nos grandes centros urbanos;
· Manutenção e preservação dos ecossistemas.



Estas são apenas algumas sugestões para que o ser humano consiga estabelecer o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a manutenção do meio ambiente. Desenvolvimento sustentável é o grande desafio do século XXI e todos podem colaborar para que possamos atingir este importante objetivo.

Desenvolvimento X Tecnologia

Pensando de uma forma sistêmica, na implementação ou importação de novas tecnologias, deve-se evitar comportamentos habituais e únicos de seguir as tendências e as motivações mais imediatas visando à conquista de maior produtividade e retorno financeiro. As conseqüências da pesquisa, do desenvolvimento e da aplicação de novas tecnologias demandam avaliações criteriosas sobre as condições, extensão, alcance, medidas desse processo, para que hajam ajustes, adequações, busca de identidades e conformidades da tecnologia produzida às características regionais, econômicas, sócio-culturais e ambientais. Dentro desse contexto, as seguintes proposições expressam os níveis de análise que o grupo deseja abordar: 1) impactos socio-ambientais, urbanos, culturais e econômicos da inserção de novas tecnologias na sociedade; 2) cidades globais, arranjos produtivos e distritos industriais, meio ambiente urbano; 3) transferência de tecnologia e as necessárias combinações e adequações para as condições econômicas, socioambientais, urbanas e culturais; 4) ações de educação ambiental. O grupo de pesquisa, composto por professores e alunos com formações diversas, caracteriza-se pela sua interdisciplinaridade e a procura de aprofundamento em seus núcleos temáticos: Gestão da Tecnologia e Uso Sustentado da Tecnologia. Os principais temas de interesse contemplados pelo núcleo temático Gestão da Tecnologia são: gestão da inovação tecnológica e transferência de tecnologia, gestão do conhecimento e da informação tecnológica. Os principais temas de interesse contemplados pelo núcleo temático Uso Sustentado da Tecnologia são: análise do ciclo de vida, conforto ambiental e eficiência energética, urbanismo e industrialização, gestão ambiental de recursos naturais e das atividades produtivas e ações de educação ambiental."






Opnião do grupo:

O desenvolvimento sustentável é a forma de evita um degrado ecológico, assim, prejudicando gerções futuramente. Nos dias atuais, o ser humano é o próprio devastador da natureza. A sustentabilidade SOCIAL também faz parte do desenvolvimento, que envolve a habitação, saude e educação. São vários fatores que precisam ser resolvidos antes que seja tarde!

sábado, 22 de agosto de 2009

Bioma da Mata Atlântica


O Bioma Mata Atlântica é composto por um conjunto de formações florestais - Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Aberta, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Estacional Decidual, manguesais, restingas e campos de altitude associados, brejos interioranos e encraves florestais do Nordeste -, localizado entre 8 e 28o de latitude sul, ao longo da costa atlântica brasileira, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, interiorizando-se cerca de 100 km na costa norte até mais de 500 km no sul, alcançando a Argentina e Paraguai. A Mata Atlântica é o segundo ecossistema mais ameaçado de extinção do mundo, perdendo apenas para as quase extintas florestas da ilha de Madagascar na costa da África.

As florestas pluviais do Brasil abrigam uma quantidade enorme de espécies de plantas devido às suas características climáticas como chuvas abundantes e altas temperaturas.É uma das floras mais ricas do planeta, com mais de 20% de todas as espécies de plantas conhecidas até agora - são mais de 50 mil espécies registradas no país, das 250 mil conhecidas no mundo. Esta categoria engloba parte do bioma Mata Atlântica e a enorme variedade de folhas que podem ser encontradas neste ambiente evidencia a rica diversidade existente no reino vegetal.

Cerca de 120 milhões de pessoas vivem na área do Bioma da Mata Atlântica, o que significa que a qualidade de vida de aproximadamente 70% da população brasileira depende da preservação dos remanescentes, os quais mantêm nascentes e fontes, regulando o fluxo dos mananciais d´água que abastecem as cidades e comunidades do interior, ajudam a regular o clima, a temperatura, a umidade, as chuvas, asseguram a fertilidade do solo e protegem escarpas e encostas de morros.

sábado, 8 de agosto de 2009

Economia do México




O México possui uma das maiores economias da América Latina e a 12ª maior economia mundial (quando utilizando PIB PPC), possuindo um PNB de US$1.346,009 bilhões.




A economia do México baseia-se no comércio, na indústria, na agricultura e na exploração mineral. As culturas dominantes são a cana-de-açúcar, o milho, o trigo, o sorgo, a laranja, a banana, a manga, o abacate, o feijão, o tomate, o limão, o melão, a batata, a cevada, o café, a soja, o arroz, o ananás (abacaxi), o morango, o algodão e a noz. A expansão da agricultura e a criação de gado (30 milhões de cabeças de gado bovino) tiveram um enorme impacto sobre as áreas de floresta que, no período de 1981-90, desapareceram à razão de 6,8% em cada ano.


Santa Fé, um dos centros financeiros da Cidade do México.


A indústria extractiva engloba o petróleo, o ferro, o zinco, o cobre, o chumbo, o manganésio, o mercúrio, a prata, o ouro, o sal, a gipsita, o enxofre e a barite. Os produtos industriais são o equipamento para os transportes, os produtos alimentares, as bebidas, o tabaco, os produtos químicos, os produtos metálicos, os produtos minerais, os derivados do papel e os têxteis. Os principais parceiros comerciais do México são os EUA, a Espanha, a Alemanha, o Canadá, o Japão e o Brasil.


Por constituir o NAFTA (acordo de livre comércio da América do Norte) sua produção industrial é voltada para o mercado dos EUA. As principais regiões industriais estão no centro-sul. Em Monterrey a indústria siderúrgica e montadoras de automóveis se destacam. Já ao norte, fronteira com os EUA, foram instaladas INDÚSTRIAS MAQUILADORAS, de montagem de equipamentos eletrónicos, que usam mão-de-obra mexicana barata, para reduzir custos de produção e manter a competividade de seus produtos no mercado mundial.



A folha online divulgou no mês passado a queda no segundo trimestre de 2009 da economia do México, que foi de 10.4%

“O PIB (Produto Interno Bruto) do México voltou a cair no segundo trimestre deste ano e superou o resultado dos primeiros três meses do ano, cuja desaceleração de 8,2% foi considerada a maior queda desde o segundo trimestre de 1995. Entre abril e junho, a retração foi de 10,4%, informou a Secretaria da Fazenda do país nesta quinta-feira.

De acordo com o departamento, a economia foi afetada por fatores como "o entorno internacional adverso" e o surto de gripe suína que começou no país, em maio. No semestre, a queda foi de 9%, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo divulgou o presidente Felipe Calderón na semana passada.

A produção industrial e agropecuária foram os principais motores da queda no segundo semestre. Os dois setores tiveram contração de 11,9% e 12,1%, respectivamente. Já os serviços tiveram recuo de 0,3% no trimestre. No trimestre anterior, a produção agrícola havia crescido 1,4%.

O desemprego no país também atingiu um dos maiores patamares. De acordo com o governo, ao final de junho, o Instituto Mexicano de Seguro Social tinha 13,7 milhões de trabalhadores registrados na economia formal. De acordo com este número, 596.200 pessoas perderam seus empregos nos últimos 12 meses.

Segundo os cálculos dos analistas, a economia mexicana registrará este ano uma das maiores perdas dos últimos 70 anos, que pode até superar a contração de 6,2% de 1995, a pior crise econômica dos últimos 14 anos.

Embora o governo mexicano tenha projetado uma queda de 5,5% para este ano, o Banco do México revisou para baixo suas previsões de crescimento econômico e assegurou que o PIB registrará uma contração de entre 6,5% e 7,5% devido à crise mundial. ”