sábado, 8 de agosto de 2009

Economia do México




O México possui uma das maiores economias da América Latina e a 12ª maior economia mundial (quando utilizando PIB PPC), possuindo um PNB de US$1.346,009 bilhões.




A economia do México baseia-se no comércio, na indústria, na agricultura e na exploração mineral. As culturas dominantes são a cana-de-açúcar, o milho, o trigo, o sorgo, a laranja, a banana, a manga, o abacate, o feijão, o tomate, o limão, o melão, a batata, a cevada, o café, a soja, o arroz, o ananás (abacaxi), o morango, o algodão e a noz. A expansão da agricultura e a criação de gado (30 milhões de cabeças de gado bovino) tiveram um enorme impacto sobre as áreas de floresta que, no período de 1981-90, desapareceram à razão de 6,8% em cada ano.


Santa Fé, um dos centros financeiros da Cidade do México.


A indústria extractiva engloba o petróleo, o ferro, o zinco, o cobre, o chumbo, o manganésio, o mercúrio, a prata, o ouro, o sal, a gipsita, o enxofre e a barite. Os produtos industriais são o equipamento para os transportes, os produtos alimentares, as bebidas, o tabaco, os produtos químicos, os produtos metálicos, os produtos minerais, os derivados do papel e os têxteis. Os principais parceiros comerciais do México são os EUA, a Espanha, a Alemanha, o Canadá, o Japão e o Brasil.


Por constituir o NAFTA (acordo de livre comércio da América do Norte) sua produção industrial é voltada para o mercado dos EUA. As principais regiões industriais estão no centro-sul. Em Monterrey a indústria siderúrgica e montadoras de automóveis se destacam. Já ao norte, fronteira com os EUA, foram instaladas INDÚSTRIAS MAQUILADORAS, de montagem de equipamentos eletrónicos, que usam mão-de-obra mexicana barata, para reduzir custos de produção e manter a competividade de seus produtos no mercado mundial.



A folha online divulgou no mês passado a queda no segundo trimestre de 2009 da economia do México, que foi de 10.4%

“O PIB (Produto Interno Bruto) do México voltou a cair no segundo trimestre deste ano e superou o resultado dos primeiros três meses do ano, cuja desaceleração de 8,2% foi considerada a maior queda desde o segundo trimestre de 1995. Entre abril e junho, a retração foi de 10,4%, informou a Secretaria da Fazenda do país nesta quinta-feira.

De acordo com o departamento, a economia foi afetada por fatores como "o entorno internacional adverso" e o surto de gripe suína que começou no país, em maio. No semestre, a queda foi de 9%, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo divulgou o presidente Felipe Calderón na semana passada.

A produção industrial e agropecuária foram os principais motores da queda no segundo semestre. Os dois setores tiveram contração de 11,9% e 12,1%, respectivamente. Já os serviços tiveram recuo de 0,3% no trimestre. No trimestre anterior, a produção agrícola havia crescido 1,4%.

O desemprego no país também atingiu um dos maiores patamares. De acordo com o governo, ao final de junho, o Instituto Mexicano de Seguro Social tinha 13,7 milhões de trabalhadores registrados na economia formal. De acordo com este número, 596.200 pessoas perderam seus empregos nos últimos 12 meses.

Segundo os cálculos dos analistas, a economia mexicana registrará este ano uma das maiores perdas dos últimos 70 anos, que pode até superar a contração de 6,2% de 1995, a pior crise econômica dos últimos 14 anos.

Embora o governo mexicano tenha projetado uma queda de 5,5% para este ano, o Banco do México revisou para baixo suas previsões de crescimento econômico e assegurou que o PIB registrará uma contração de entre 6,5% e 7,5% devido à crise mundial. ”



2 comentários:

  1. Parabéns pela postagem, mas reconheço uma certa acomodação quanto a produção do material, poderia ter sido mais objetivo, utilizados outros recursos e ter pesquisado em outras fontes. Ainda não fez o editorial.

    Um grande abraço.

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  2. Tango Habanero - Casinofib 1xbet 1xbet 메리트 카지노 고객센터 메리트 카지노 고객센터 623Ainsworth Hotel Casino & Resort - Shot Arcade

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